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Histórico do IPAC

Quem somos

Instituto Pantanal Amazônia de Conservação-IPAC é uma entidade sem fins lucrativos e foi fundado em 25 de junho de 2004, em reunião realizada nas dependências da Universidade do Estado de Mato Grosso-UNEMAT (Campus de Tangara da Serra), por um grupo multidisciplinar de profissionais, dentre eles advogados, administradores, biólogos, engenheiros agrônomos e outros, professores e técnicos, com o propósito do desenvolvimento de ações voltadas à defesa, preservação e recuperação ambiental, assim culturais e de promoção do voluntariado.
Desde 2006, o IPAC participa de órgãos colegiados como o Conselho Estadual de Recursos Hídricos, o Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Sepotuba e o Conselho Municipal de Meio Ambiente.
Também elaborou e implementou projetos de preservação e recuperação de recursos hídricos, saneamento rural (biofossas), apoio à agricultores familiares e do PCI (Produzir, Conservar e Incluir);
Desenvolveu trabalhos de levantamentos e avaliação da qualidade da água, na região do Arco das Nascentes do Pantanal;
Participou de Oficinas de Revisão do Plano Nacional de Recursos Hídricos (2009 e 2010);
Organizou expedições no rio Sepotuba, com o objetivo de avaliar os níveis de degradação daquele corpo hídrico;
O IPAC foi declarado entidade de Utilidade Pública Municipal de Tangara da Serra-MT, através da Lei Ordinária no 5.327, de 30 de junho de 2020;

Área de atuação

Estado de Mato Grosso

Principais Objetivos

– Defesa, recuperação, adequação à legislação, preservação e conservação do meio ambiente e promoção do desenvolvimento sustentável;
– Promoção da cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico;
– Promoção da educação;
– Promoção do voluntariado;
– Promoção dos povos indígenas e comunidades tradicionais;
– Promoção do desenvolvimento econômico e social e combate à pobreza;
– Experimentação não lucrativa, de novos modelos sócio produtivos e de sistemas alternativos de produção, comércio, emprego e crédito;
– Elaboração de projetos, estudos e pesquisas, desenvolvimento de tecnologias alternativas, produção e divulgação de informações e conhecimentos técnicos e científicos que digam respeito às atividades mencionadas nos itens anteriores.

Serviços prestados

– Levantamento da situação das cabeceiras dos Rios Sepotuba, Juba e Jauru, com apoio do WWF-Brasil (2005);
– Organização da EXPEDIÇÃO SEPOTUBA II. Parceria com a SEMA/MT, WWF-Brasil e TV Centro América (2010);
– Desenvolvimento de projeto financiado pelo Global Environment Facility/Small Grants Programme (GEF/SGP) – “Capacitação dos Assentados do Assentamento Antônio Conselheiro para a Produção de Mudas de Orquídeas e Helicônias com Enfoque em Conservação e Sustentabilidade Ambiental” (2006);
– Realização de Levantamento da Situação das Cabeceiras dos Principais Rios do Arco das Nascentes do Pantanal (Rio Cabaçal, Rio Jauru, Rio Juba, Rio Formoso, Rio Branco, Rio Bugres, Rio Sepotuba, Rio Paraguai, Rio Cuiabá, Rio Manso e Rio São Lourenço), com apoio do WWF-Brasil (2007);
– Elaboração da Análise sobre Stakeholders no Arco das Nascentes da Bacia Hidrográfica do Pantanal para o WWF-Brasil (2007);
– Participação da Reunião preparatória para as Oficinas de Revisão do Plano Nacional de Recursos Hídricos – MMA/SRH – Brasília -DF, 2009;
– Participação da Oficina de Revisão do Plano Nacional de Recursos Hídricos – Bacia do Paraguai-Cuiabá-MT, 2010;
– Participação da Oficina de Revisão do Plano Nacional de Recursos Hídricos – Bacia Amazônica–Rio Branco - AC (2010);
– Participação da Oficina Final de Revisão do Plano Nacional de Recursos Hídricos – Fortaleza-CE (2010);
– Organização da EXPEDIÇÃO SEPOTUBA III, em parceria com a SEMA/MT, Polícia Ambiental e UNEMAT (2010);
– Membro titular do Conselho Estadual de Recursos Hídricos-CEHIDRO, de 2006 a 2019. Foi membro das Câmaras Técnicas de Acompanhamento do Plano Estadual de Recursos Hídricos, de Barragens e de Gestão Participativa;
– Participação na criação do Comitê da Bacia Hidrográfica do rio Sepotuba-CBH Sepotuba e presidente entre os anos de 2010 a 2014;
– Participação dos Encontros Nacionais de Comitês de Bacias Hidrográficas-ENCOB em Fortaleza-CE (2010), em Cuiabá - MT (2012), em Porto Alegre - RS (2013), com apresentação de trabalhos e moções:
          o Fortaleza-CE, 2010: Palestra sobre a Importância da Bacia do rio Sepotuba na Formação do Pantanal;
          o Cuiabá - MT, 2012: Moção sobre a criação do Pacto em Defesa das Cabeceiras do Pantanal (aprovada);
       o Porto Alegre -RS, 2013 – Palestra sobre o Projeto de Fossas Sépticas Biodigestoras na área do Pacto em defesa das Cabeceiras do Pantanal, com recursos do WWF-Brasil;
         o – Coordenação do Trabalho de Avaliação da Qualidade da Água dos rios Jauru, Cabaçal, Sepotuba e Paraguai, para o Pacto em Defesa das Cabeceiras do Pantanal (WWF-Brasil, 2013);
        o – Coordenação do Projeto de Cultivando a Qualidade de Vida na Área Rural nas Cabeceiras do Pantanal (WWF-Brasil/HSBC, 2014). Instalação de 40 biofossas;
          o – Execução do Projeto de PSA / Queima Pé (WWF-Brasil, 2014 e 2015);
          o – Participação no Projeto Produtor de Água – PSA Queima-Pé (Tangará da Serra)
          o – Participação na Implementação do Pacto em Defesa das Cabeceiras do Pantanal;
        o – Participação, a convite da Itaipu Binacional, do Encontro Anual do Programa Cultivando Água Boa e do Encontro Ibero-Americano Sobre Sustentabilidade, realizados em Foz do Iguaçu - PR;
-  Elaboração e Execução do Projeto Cultivando Vida Sustentável – IDH Holanda/CAT Sorriso – 2019/2020/2021;
-  Execução do Diagnóstico da Qualidade Ambiental da Bacia Hidrográfica do Rio Lira – Sorriso - MT – Prefeitura Municipal de Sorriso (2020);
– Execução do Projeto Produção de Água na Bacia do Rio Lira (instalação de drenos verticais) – Sorriso - MT . CAT Sorriso/Mosaic Fertilizantes – Apoio: Prefeitura Municipal e IFMT (2020/2021);

Público beneficiário

Os trabalhos desenvolvidos pelo IPAC são voltados à coletividade e ao bem comum

Capacidade de atendimento

O IPAC possui em seu quadro associativo profissionais de várias áreas, tais como: ação social, administração, agronomia, biologia, direito, geologia, desenho técnico e técnicos agrícolas. Vários profissionais possuem pós-graduação a nível de mestrado e doutorado, inclusive em Recursos Hídricos;

Metodologia de trabalho

Os trabalhos do IPAC são desenvolvidos em equipe, de acordo com a necessidade de cada situação. De forma geral, são realizados levantamentos de campo e a partir dos dados levantados, será elaborado um Relatório do Diagnóstico, com mapas temáticos e a descrição de cada situação levantada, assim como a realização de registros fotográficos. Neste processo estão envolvidos um engenheiro agrônomo de campo, um auxiliar de campo, um desenhista técnico e um engenheiro agrônomo coordenador, que é mestre em recursos hídricos.